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Exemplos de

Não é à toa

9 resultados encontrados


1. Coisa

ica: "Ô coisinha tão bonitinha do pai...". Lembram? Coisa
tem sexo: pode ser masculino ou feminino. Coisa-ruim é o c
dureira faz o personagem "Coisinha de Jesus". Coisa também
tem tamanho. Na boca dos exagerados, "coisa nenhuma" vira "
a preta (ou melhor, verde-oliva). E a turma da Jovem Guarda
tava nem aí com as coisas: "Coisa linda / Coisa que eu ado
esmas coisas, Coisa bonita, Coisas do coração, Coisas que
se esquece, Diga-me coisas bonitas, Tem coisas que a gente
se esquece, Diga-me coisas bonitas, Tem coisas que a gente
tira do coração. Todas essas coisas são títulos de can
sa e tal. O cheio de coisas é o indivíduo chato, pleno de
-me-toques. O cheio das coisas, por sua vez, é o sujeito es
Para o pobre, a coisa está sempre feia: o salário-mínimo
dá pra coisa nenhuma. A coisa pública não funciona no Br
lário-mínimo não dá pra coisa nenhuma. A coisa pública
funciona no Brasil. Desde os tempos de Cabral. Político qu
soas? Bote uma coisa na cabeça: as melhores coisas da vida
são coisas. Há coisas que o dinheiro não compra: paz, sa
coisas da vida não são coisas. Há coisas que o dinheiro
compra: paz, saúde, alegria e outras cositas más. Mas, "d
cositas más. Mas, "deixemos de coisa, cuidemos da vida, se
chega a morte ou coisa parecida", cantarola Fagner em Cante
Meireles, uma coisa linda. Por isso, faça a coisa certa e
se esqueça do grande mandamento: "AMARÁS A DEUS SOBRE TOD
a qualquer coisa, logo se torna um coisa qualquer, um coisa-
-toa. Numa crítica feroz a esse estado de coisas, no poema
ualquer coisa, logo se torna um coisa qualquer, um coisa-à-
. Numa crítica feroz a esse estado de coisas, no poema "Eu,

2. Barca

que já a morte passastes, haveis de passar o rio. FIDALGO
há aqui outro navio? DIABO Não, senhor, que este fretaste
s de passar o rio. FIDALGO Não há aqui outro navio? DIABO
, senhor, que este fretastes, e primeiro que expirastes me d
a barca me vou. Hou da barca! Para onde is? Ah, barqueiros!
me ouvis? Respondei-me! Houlá! Hou!... (Pardeus, aviado es
barcar. Sou fidalgo de solar, é bem que me recolhais. ANJO
se embarca tirania neste batel divinal. FIDALGO Não sei po
. ANJO Não se embarca tirania neste batel divinal. FIDALGO
sei porque haveis por mal que entre a minha senhoria... ANJ
sia? Venha a prancha e atavio! Levai-me desta ribeira! ANJO
vindes vós de maneira pera entrar neste navio. Essoutro va
o, todavia! Inferno há i pera mi? Oh triste! Enquanto vivi
cuidei que o i havia: Tive que era fantesia! Folgava ser ad
era fantesia! Folgava ser adorado, confiei em meu estado e
vi que me perdia. Venha essa prancha! Veremos esta barca de
ença, te peço, que vá ver minha mulher. DIABO E ela, por
te ver, despenhar-se-á dum cabeço! Quanto ela hoje rezou,
xaram nem tanto... DIABO Ora entrai, entrai aqui! ONZENEIRO
hei eu i d'embarcar! DIABO Oh! que gentil recear, e que cou
leixa-me buscar batel! DIABO Pesar de Jam Pimentel! Porque
irás aqui?... ONZENEIRO E pera onde é a viagem? DIABO Per
onde tu hás-de ir. ONZENEIRO Havemos logo de partir? DIABO
cures de mais linguagem. ONZENEIRO Mas pera onde é a passa
rá todo o navio. ONZENEIRO Juro a Deus que vai vazio! ANJO
já no teu coração. ONZENEIRO Lá me fica, de rondão, mi
rdais? Vamos, venha a prancha logo e levai-me àquele fogo!
nos detenhamos mais! Vem um Frade com üa Moça pela mão,
om cortesão. DIABO Sabês também o tordião? FRADE Porque
? Como ora sei! DIABO Pois entrai! Eu tangerei e faremos um
sempre a tive de meu, DIABO Fezestes bem, que é fermosa! E
vos punham lá grosa no vosso convento santo? FRADE E eles
e? Assi Deus me dê saúde, que eu estou maravilhado! DIABO
curês de mais detença. Embarcai e partiremos: tomareis um
dada está já a sentença! FRADE Pardeus! Essa seria ela!
vai em tal caravela minha senhora Florença. Como? Por ser
vontade que este feito mal está. Vamos onde havemos d'ir!
praza a Deus coa a ribeira! Eu não vejo aqui maneira senã
amos onde havemos d'ir! Não praza a Deus coa a ribeira! Eu
vejo aqui maneira senão, enfim, concrudir. DIABO Haveis, p
ão praza a Deus coa a ribeira! Eu não vejo aqui maneira se
, enfim, concrudir. DIABO Haveis, padre, de viir. FRADE Agas
arqueiro mano, meus olhos, prancha a Brísida Vaz. ANJO: Eu
sei quem te cá traz... BRÍZIDA Peço-vo-lo de giolhos! Cu
eu sono? Nem ponto se me perdeu! ANJO Ora vai lá embarcar,
estês importunando. BRÍZIDA Pois estou-vos eu contando o
ois estou-vos eu contando o porque me haveis de levar. ANJO
cures de importunar, que não podes vir aqui. BRÍZIDA E qu
rque me haveis de levar. ANJO Não cures de importunar, que
podes vir aqui. BRÍZIDA E que má-hora eu servi, pois não
não podes vir aqui. BRÍZIDA E que má-hora eu servi, pois
me há-de aproveitar!... Torna-se Brízida Vaz à Barca do
rai, pois que viestes! CORREGEDOR Non est de regulae juris,
! DIABO Ita, Ita! Dai cá a mão! Remaremos um remo destes.
e de quem me há-de levar! Há 'qui meirinho do mar? DIABO
há tal costumagem. CORREGEDOR Nom entendo esta barcagem, n
as dos judeus que a vossa mulher levava? CORREGEDOR Isso eu
o tomava eram lá percalços seus. Nom som pecatus meus, pe
tus meus, peccavit uxore mea. DIABO Et vobis quoque cum ea,
temuistis Deus. A largo modo adquiristis sanguinis laborato
saste-vos, doutor? PROCURADOR Bacharel som. Dou-me à Demo!
cuidei que era extremo, nem de morte minha dor. E vós, sen
to roubei encobri ao confessor... Porque, se o nom tornais,
vos querem absolver, e é mui mau de volver depois que o ap
ernis perdigotorum e mijais nos campanairos! CORREGEDOR Oh!
nos sejais contrairos, pois nom temos outra ponte! PARVO Be
senhora Brízida Vaz! BRÍZIDA Já siquer estou em paz, que
me leixáveis lá. Cada hora sentenciada: «Justiça que ma
do. Ora, já passei meu fado, e já feito é o burel. Agora
sei que é isso: não me falou em ribeira, nem barqueiro, n
u fado, e já feito é o burel. Agora não sei que é isso:
me falou em ribeira, nem barqueiro, nem barqueira, senão -
: não me falou em ribeira, nem barqueiro, nem barqueira, se
- logo ò Paraíso. Isto muito em seu siso. e era santo o m
so. Isto muito em seu siso. e era santo o meu baraço... Eu
sei que aqui faço: que é desta glória emproviso? DIABO F
senganar: se o que disse tomaras, certo é que te salvaras.
o quiseste tomar... - Alto! Todos a tirar, que está em sec
is? Siquer conhecê-nos bem: morremos nas Partes d'Além, e
queirais saber mais. DIABO Entrai cá! Que cousa é essa? E
posso entender isto! CAVALEIROS Quem morre por Jesu Cristo
vai em tal barca como essa! Tornaram a prosseguir, cantando
começa o Arrais do Inferno ante que o Fidalgo venha. DIABO
barca, à barca, houlá! que temos gentil maré! - Ora venh
Arrais do Inferno ante que o Fidalgo venha. DIABO À barca,
barca, houlá! que temos gentil maré! - Ora venha o carro
ele palanco e despeja aquele banco, pera a gente que virá.
barca, à barca, hu-u! Asinha, que se quer ir! Oh, que temp
o e despeja aquele banco, pera a gente que virá. À barca,
barca, hu-u! Asinha, que se quer ir! Oh, que tempo de parti
m lá por ti?!... Embarca - ou embarcai... que haveis de ir
derradeira! Mandai meter a cadeira, que assi passou vosso p
achar-vos-eis tanto menos quanto mais fostes fumoso. DIABO
barca, à barca, senhores! Oh! que maré tão de prata! Um
-eis tanto menos quanto mais fostes fumoso. DIABO À barca,
barca, senhores! Oh! que maré tão de prata! Um ventozinho
vos serviremos. FIDALGO Esperar-me-ês vós aqui, tornarei
outra vida ver minha dama querida que se quer matar por mi.
lores, com tais modos de lavores, que estará fora de si...
barca, à barca, boa gente, que queremos dar à vela! Chega
tais modos de lavores, que estará fora de si... À barca,
barca, boa gente, que queremos dar à vela! Chegar ela! Che
ra de si... À barca, à barca, boa gente, que queremos dar
vela! Chegar ela! Chegar ela! Muitos e de boamente! Oh! que
O Dix! Nom vou eu tal barca. Estoutra tem avantagem. Vai-se
barca do Anjo, e diz: Hou da barca! Houlá! Hou! Haveis log
zena, como és fea e filha de maldição! Torna o Onzeneiro
barca do Inferno e diz: ONZENEIRO Houlá! Hou! Demo barquei
que te caiu! Hiu! Hiu! Lanço-te üa pulha! Dê-dê! Pica n
quela! Hump! Hump! Caga na vela! Hio, cabeça de grulha! Per
da satisfação? SAPATEIRO Ah! Nom praza ò cordovão, nem
puta da badana, se é esta boa traquitana em que se vê Jan
ue se vê Jan Antão! Ora juro a Deus que é graça! Vai-se
barca do Anjo, e diz: Hou da santa caravela, poderês levar
O Escrito estás no caderno das ementas infernais. Torna-se
barca dos danados, e diz: SAPATEIRO Hou barqueiros! Que agu
iros! Que aguardais? Vamos, venha a prancha logo e levai-me
quele fogo! Não nos detenhamos mais! Vem um Frade com üa M
i-de ser condenado?!... Um padre tão namorado e tanto dado
virtude? Assi Deus me dê saúde, que eu estou maravilhado!
sia! Tornou a tomar a Moça pela mão, dizendo: FRADE Vamos
barca da Glória! Começou o Frade a fazer o tordião e for
amá! Furtaste esse trinchão, frade? FRADE Senhora, dá-me
vontade que este feito mal está. Vamos onde havemos d'ir!
eio üa Alcoviteira, per nome Brízida Vaz, a qual chegando
barca infernal, diz desta maneira: BRÍZIDA Hou lá da barc
sas moças que vendia. Daquestra mercadoria trago eu muita,
bofé! DIABO Ora ponde aqui o pé... BRÍZIDA Hui! E eu vou
toutra barca, cá fundo, me vou, que é mais real. Chegando
Barca da Glória diz ao Anjo: Barqueiro mano, meus olhos, p
o eu: todas salvas polo meu que nenhüa se perdeu. E prouve
quele do Céu que todas acharam dono. Cuidais que dormia eu
i, pois não me há-de aproveitar!... Torna-se Brízida Vaz
Barca do Inferno, dizendo: BRÍZIDA Hou barqueiros da má-h
nto que Brízida Vaz se embarcou, veo um Judeu, com um bode
s costas; e, chegando ao batel dos danados, diz: JUDEU Que v
perta o salvador, e mija na caravela! DIABO Sus, sus! Demos
vela! Vós, Judeu, irês à toa, que sois mui ruim pessoa.
caravela! DIABO Sus, sus! Demos à vela! Vós, Judeu, irês
toa, que sois mui ruim pessoa. Levai o cabrão na trela! Ve
trela! Vem um Corregedor, carregado de feitos, e, chegando
barca do Inferno, com sua vara na mão, diz: CORREGEDOR Hou
ai o batel? DIABO No Inferno vos poeremos. CORREGEDOR Como?
terra dos demos há-de ir um corregedor? DIABO Santo descor
OR Confessaste-vos, doutor? PROCURADOR Bacharel som. Dou-me
Demo! Não cuidei que era extremo, nem de morte minha dor.
ede, juiz d'alçada: vem lá Pêro de Lixboa? Levá-lo-emos
toa e irá nesta barcada. Vem um homem que morreu Enforcado
salteiro e o pregão vitatório; e que era mui notório que
queles deciprinados eram horas dos finados e missas de São
cantavam, quanto a palavra dela, é a seguinte: CAVALEIROS
barca, à barca segura, barca bem guarnecida, à barca, à
quanto a palavra dela, é a seguinte: CAVALEIROS À barca,
barca segura, barca bem guarnecida, à barca, à barca da v
CAVALEIROS À barca, à barca segura, barca bem guarnecida,
barca, à barca da vida! Senhores que trabalhais pola vida
À barca, à barca segura, barca bem guarnecida, à barca,
barca da vida! Senhores que trabalhais pola vida transitór
itória, memória , por Deus, memória deste temeroso cais!
barca, à barca, mortais, Barca bem guarnecida, à barca,
emória , por Deus, memória deste temeroso cais! À barca,
barca, mortais, Barca bem guarnecida, à barca, à barca da
so cais! À barca, à barca, mortais, Barca bem guarnecida,
barca, à barca da vida! Vigiai-vos, pecadores, que, depois
barca, à barca, mortais, Barca bem guarnecida, à barca,
barca da vida! Vigiai-vos, pecadores, que, depois da sepult
epultura, neste rio está a ventura de prazeres ou dolores!
barca, à barca, senhores, barca mui nobrecida, à barca,
neste rio está a ventura de prazeres ou dolores! À barca,
barca, senhores, barca mui nobrecida, à barca, à barca da
dolores! À barca, à barca, senhores, barca mui nobrecida,
barca, à barca da vida! E passando per diante da proa do b
barca, à barca, senhores, barca mui nobrecida, à barca,
barca da vida! E passando per diante da proa do batel dos d
essa! Tornaram a prosseguir, cantando, seu caminho direito
barca da Glória, e, tanto que chegam, diz o Anjo: ANJO Ó
avela! DIABO Sus, sus! Demos à vela! Vós, Judeu, irês à
, que sois mui ruim pessoa. Levai o cabrão na trela! Vem um
, juiz d'alçada: vem lá Pêro de Lixboa? Levá-lo-emos à
e irá nesta barcada. Vem um homem que morreu Enforcado, e,

3. Marrenta

cola? Chamava, queria, ligava, e eu nem dava bola Hoje ela
entra em fila e nem dá mole à toa, Mudou de vida, se deu
Ela me esquenta, ela é marrenta E depois do trampo, a Nega
se rende ao cansaço Se tem sinistro lá na esquina, ela mo
lá na esquina, ela modera o passo Pra descolar uma grana,
agulha ninguém É livre, inteligente, e o seu salário é
eu nem dava bola Hoje ela não entra em fila e nem dá mole
toa, Mudou de vida, se deu bem no trabalho, a nêga é sens
nem dava bola Hoje ela não entra em fila e nem dá mole à
, Mudou de vida, se deu bem no trabalho, a nêga é sensacio

4. Mulher à-toa

Fulana
para em casa... Já vai pra vagabundagem. É uma mulher à
ão para em casa... Já vai pra vagabundagem. É uma mulher
toa.
para em casa... Já vai pra vagabundagem. É uma mulher à
.


5. Não é à toa

que está fazendo tanto calor, a floresta está sendo desma

6. Coisa de baiano

Coisa de baiano é ter amor, ter Jesus no coração,
à toa a capital da Bahia se chama Salvador.
Coisa de baiano é ter amor, ter Jesus no coração, não
toa a capital da Bahia se chama Salvador.
oisa de baiano é ter amor, ter Jesus no coração, não à
a capital da Bahia se chama Salvador.

7. Cdf

?Fulano é o CDF, queria ser que nem ele ?É claro que é! ‎
que ele só tira nota 10 nas provas!

8. Sistema

o Do BOPE André Matias não significa nada para o sistema. ‎
que os escândalos dos partidos políticos existem até hoj


9. Homofobia

eçou a agredir fisicamente à toa um homem homossexual que
mexe com ninguém. Isso é homofobia.
Aquele homem heterossexual começou a agredir fisicamente
toa um homem homossexual que não mexe com ninguém. Isso
quele homem heterossexual começou a agredir fisicamente à
um homem homossexual que não mexe com ninguém. Isso é ho